Planta e fachada do Forte de São Francisco Xavier da Barra, na Capitania do Espírito Santo, fabricado sobre a marinha no lugar Piratininga. Inclui explicação da planta. Bahia, 4 de janeiro de 1766.
Explicação da planta:
Este forte está da parte do sul ao entrar pelo rio. Senta sobre rocha viva, e as marés não chegam à sua muralha. É o que defende a barra do rio da Capitania do Espírito Santo e fica afastado da Vila da Vitória, capital dela, uma légua. Pela espalda dele fica a Vila do Espírito Santo que deu nome a toda a Capitania. É circular como mostra a Fig. 1ª na qual se vê a sua planta em que A é a rampa que sobe para ele. B ponte dormente. C trânsito em que está o corpo da guarda com cabido de armas e banco. D quartel para a guarnição, que se fez de novo. E casa da palamenta. F calabouço, com sua porta chapeada de ferro e por cima destas duas casas tem sobrado que serve para a residência do seu capitão. G casa de pólvora. H explanada sobre que se acham montadas 11 peças de canhão de ferro e uma fora da fortaleza no lugar I que é porto por onde se chega a ela. Sobre a sya porta tem a seguinte inscrição: “Reinando o Muito Alto e Muito Poderoso Rei de Portugal D. Pedro 2º Nosso Senhor mandou fazer esta fortaleza D. Rodrigo da Costa, Governador e Capitão General deste Estado do Brasil, ano de 1702.” A Fig. 2ª mostra a fachada que faz a dita fortaleza da parte da marinha para onde tem seu exercício. Mostra esta planta e fachada o estado em que se acha esta fortaleza, muito diferente do em que estava, arruinada com buracos a sua muralha, parapeitos e tudo o mais. Não tinha corpo de guarda nem quartel capaz: apenas um telheiro descoberto pelos lados na sua entrada, que servia de corpo de guarda, e outro onde se guardava alguma palamenta e se recolhiam juntamente os soldados, Hoje tem casa de sobrado para a residência dos comandantes e tudo o mais que se faz preciso em uma fortaleza, principalmente nesta que é a da barra. Feito tudo com assistência do Capitão Engenheiro Lente da Aula Régia das Fortificações da Bahia, José Antônio Caldas, que foi mandado pelos governadores interinos dela a cuidar das fortificações e artilharia desta Capitania. Ele tirou esta planta e copiou José Ramos de Souza, do partido da dita Aula, que o acompanhou nesta diligência. Bahia, 4 de Janeiro de 1766.
Planta e fachada do Forte de Nossa Senhora do Monte do Carmo, uma das que defende a marinha e vila da Vitória, capital da Capitania do Espírito Santo. Ela está no coração da vila, à margem do rio, pela maior parte é banhada das marés e se descobre na baixa-mar.
A Fig. 1ª mostra a sua planta , na qual se vê ser: A, o seu trânsito, em que está o corpo-da-guarda com seu cabido de armas e banco; B, quartel para recolher a guarnição com sua tarimba; C, calabouço ou casa de prisão; D, casa de palamenta; E, casa da pólvora. O outro lanço mostra a casa em que reside o seu capitão com o seu repartimento. Por cima da sala que é forrada fica um [sótão?] com sua [trepeiza?], com se vê no prospecto. As letras FF mostram a explanada. Nela se acham montadas dez peças, a saber 7 do gênero de canhão de ferro, e 3 canhões pedreiros de bronze. Sobre a sua porta acha-se esta negligente inscrição: “Este Forte mandou aperfeiçoar o Exmo. Sr. Conde Vice-Rei no ano de 1730.” A Fig. 2ª mostra a fachada que faz parte da marinha, para onde tem o seu exercício. Esta planta e fachada mostra o estado em que se acha presentemente esta fortaleza, muito diferente do em que a achou o Capitão Engenheiro José Antônio Caldas, toda cheia de buracos; as bocas das canhoneiras todas demolidas e arruinadas nos ângulos que formam com os merlões, e até os mesmos planos das canhoneiras em socavões e buracos, como também todo o alto do parapeito, sem casas próprias onde se guarda-se a pólvora e palamenta, e mais casas militares de que necessariamente carece uma fortaleza, apenas tinha um telheiro tão baixo e aberto pela parte da explanada, que de altura não tinha mais que 8 palmos, e não havia onde se recolher a guarda, que para ela ia; deixando-a deserta, como pretexto de não ter onde dormir: oje se acha em bom estado tudo feito pelo Capitão Engenheiro Lente da Aula Régia das Fortificações da Bahia, José Antônio Caldas, que foi mandado pelos governadores interinos dela a cuidar das fortificações e artilharia desta Capitania. Também tirou esta planta, que a copiou José Ramos de Souza, do partido da dita Aula, que acompanhou nesta diligência. Bahia, 4 de janeiro de 1766.
Planta, perfil e fachada que mostra em projeto a fortaleza que se pretende edificar na cabeça da Ilha do Boi para defender a barra do rio do Espírito Santo, que está em altura de 20 graus e 16 minutos de latitude ao sul.
A iconográfica A B C D E F mostra o plano da dita fortaleza em que G é a rampa que sobe para ela; H, trânsito; I, rampa que sobe para o terrapleno; L, casa de prisão; M, quartel em que se hão de sentar tarimbas para acomodação da guarnição; N, cloacas de despejo; O, casa onde se há de guardar a palamenta e petrechos da fortaleza; P, casa destinada para se guardar a pólvora necessária, todas estas casas ficam subterrâneas pela espalda, e as duas, L e P, também pelos lados; porque a cabeçada Ilha neste lugar tem 50 palmos de altura; e aqui corta quase o plumo a dita altura para uma baixa que fica no lugar em que se senta a frente da dita Fortaleza. A F. por isso a entrada para ela fica na altura de 20 palmos sobre o plano horizontal como se mostra no perfil.
Todo este plano inferior é feito de abóbada para a sua segurança e resistir mais ao terrapleno que se encosta a este lado. Sobre este plano inferior anda o plano Nobre que se nota com as notas a b c d, o qual está repartido para nele se acomodarem os oficiais e comandantes que servirem na dita Fortaleza: Q, cozinha dos oficiais; R, cozinha da guarnição; S, cisterna com seus canos de despejo para lavar as cloacas que mostra a linha de pontinhos y y.
A respeito das grossuras, alturas, escarpas e o mais pertencente às muralhas, parapeitos, banquetas, explanadas, abóbadas etc. Segui em tudo as proporções devidas caculando as terras que se hão de encostar as muralhas para lhes dar a sua devida grossura, atendendo também as que se removem e encostam assim removidas as muralhas; e as que são cortadas sem serem remidas, e se encostam a elas as muralhas como são os lados EF, AB. O espagado ou perfil mostra o corte na linha ZY para se verem as aturas e grossuras das muralhas, e a linha vermelha de pontinhos mostra a declividade do terreno, e o triângulo TVX é o que se há de entulhar de terra para formar o terrapleno da Fortaleza o qual se há de tirar da cabeça onde senta o lado AG, e as casas para serventia dela. O mais tudo se conhece pelo desenho, ainda que o ponto é bastantemente pequeno. Não pude dispensar-me de fazer um cálculo d que poderá importar toda esta Fortaleza feita e acabada na sua última perfeição, pelo que respeita alvenaria, cantariam abóbadas, formigões, dos parapeitos, esplanadas, entulhos, madeiras, ferragens e tudo o mais segundo os preços comuns nesta Capitania, e por ele achei que se gastaram 65 a 70 mil cruzados, se esta obra se houver de fazer por rematação na conformidade do Alvará de 7 de fevereiro de 1752. Porém como naquela Capitania não há quem a possa rematar, e nesta cidade que houvesse de o fazer seria por preços muito exorbitantes, e se não concluiria esta obra em muitos anos, fora prudência fazer-se ela a jornal por conta de Sua Majestade porque desta forma custaria muito menos, e eu julgo que não passaria de 40 mil cruzados atendendo ao que naquela Capitania os jornais são muito cômodos e não passam de 200 até 300 r. por dia os oficiais, e os materiais de pedra e areia há com muita abundância na mesma ilha, e com muito pouca despesa se conduzam por estarem ao pé da obra, e havendo quem bem saiba dirigir os trabalhos, e regular o serviço para muito menos despesa. Aqui se faz preciso lembrar que naquela Capitania tem, Sua Majestade, três fazendas que foram dos regulares jesuítas expulsos que se chamam Araçatiba, Itapoca e Moribeca, as quais hão de compreender pouco menos de 800 escravos de serviço se estes se aplicarem ao da dita Fortaleza não dispenderá Sua Majestade estes jornais ainda que a administração destas fazendas competem ao governo do Rio de Janeiro, e o ouvidor e provedor da Capitania pelo que pertence à Ouvidoria; e não a Provedoria que é o que está debaixo do governo de Sua Excelência, mas ainda no caso de se não [ilegível], assim sempre interessa Sua Majestade, porque os jornais que se pagarem pela Provedoria aos serventes, podem se embolsar pela Ouvidoria, embolsando assim à Fazenda de Sua Majestade aquilo mesmo que dispende nas suas fortificações, porque estes negros não têm em que se ocupem, e o tempo consomem em algumas tênues lavouras que nada lucram, e seria melhor que o empregassem neste serviço onde de uma ou de outra sorte utiliza Sua Majestade. Isto é o que devo pôr na presença de Sua Excelência. Bahia, 8 de outubro de 1767. Bahia, 1767. José Antônio Caldas.
Esta planta foi feita e projetada pelo capitão engenheiro José Antônio Caldas, lente da Aula Régia das fortificações da Bahia, que foi mandado à Capitania do Espírito Santo a fazer esta diligência pelo Ilmo. Exmo. Sr.Conde da Azambuja, governador e capitão-general desta Capitania, e copiada por Manoel Gomes Viana, acadêmico compartido na dita Aula.
Plano de um quartel para a Companhia de Aprendizes Marinheiros, 1871. C. Cintra, 14/05/1871. Copiado pelo Major G. João Nepomuceno de Medeiros M.
Planta do Quartel e Enfermaria da Companhia de Infantaria na cidade da vitória na Província do Espírito Santo, pelo engenheiro civil C. de Rainville, em 6 de fevereiro de 1878. Copiado pelo Bacharel Antônio Américo Pereira da Silva, Capitão do Estado-Maior de 1a. Classe.
Planta do Quartel da Companhia de Infantaria da Província do Espírito Santo, 1887. Copiada no Arquivo Militar do Rio de Janeiro por Antônio Gomes da Silva Chaves, Capitão do Corpo de Engenheiros. Rio de Janeiro, 26 de abril de 1887.
Topografia da Barra e rio do Espírito Santo o qual dá nome a toda esta Capitania para se verem com distinção todas as vilas, fortalezas, portos e ilhas que desde a sua foz até além da vila da Vitória, capital dela, com o rio Maruípe, que separa em ilha o terreno em que se assenta a dita vila e seus arrebaldes, esta e quase todas as terras e ilhas que estão dentro deste rio se elevam em altíssimos montes e muitos deles inacessíveis; ainda que na planta estão [co]tados continuamente pela marinha, contudo eles têm suas voltas e quebradas que dão lugar a algumas pequenas baixas que entram para o interior.
Todos estes montes são, pela maior parte, de pedra viva e alguma terra que se descobre por entre eles e toda lavrada; os mesmos montes são, sem embargo disso, cobertos de arvoredo rústico e só o Pão-de-açúcar é uma pedra viva que sobe a prumo da marinha em grande altura e inacessíveis: os algarismos mostram as braças ordinárias de dez palmos da craveira comum; e eles denotam o fundo que vem pela direção do canal, com que se procura montar a barra, que é ao Sudoeste; e depois vai voltando a Oeste. A. Ilha do Manguinho de terra; a de Tinquara, toda a extensão que fica entre a vala e o rio Maruípe são terras de mangue, que é uma espécie de arvoredo, que se cria na lama à margem dos rios até onde lhe chega a maré, e todas elas são lavadas das enchentes das marés, descobrem-se na vazante delas. O mais se vê pela explicação ao pé de cada uma das coisas que se notam e tão bem pela explicação ao pé desta notada com letras do alfabeto. A foz deste rio do Espírito Santo demanda aos 20º-15′ de latitude para o Sul e 344º e 45′ de longitude. Esta planta foi tirada por José Antônio Caldas, Capitão de Infantaria com exercício de engenheiro e lente da Aula Régia das Fortificações da Bahia, que foi mandado a esta diligência pelo Ilmo. e Exmo. Sr. Conde da Azambuja, Governador e Capitão General desta Capitania e copiada por João da Fonseca Bitencourt, praticante com partido na mesma Aula, o qual acompanhou o dito lente nesta diligência. Bahia, 10 de outubro de 1767.
Esta escala é de braças que contêm palmos da craveira ordinária e com esta medida vem ficar a légua mais pequena porque 5.000 braças brasiliens, que é uma légua, são maiores que 5.000 braças desta escala.
[representação da escala]
Copiada e corrigida na parte ortográfica e configuração elevada das montanhas pelo Capitão Luís Pedro Lecor.
A – Praia do Suá. Esta praia se divide pelo meio com o monte Itapebuçu;
B – Restinga de areia que, na baixa-mar, se passa em seco;
C – Restinga de areia que se passa com 5 palmos de água;
D – Canal do Sudoeste por onde se vem montar a barra;
E – Canal de Oeste;
F – Ponta do Tagano;
G – Rio Piratininga com a restinga de areia que se vê;
H – Forte de São Francisco Xavier;
I – Ponta do Ucharia;
K – Morro e convento de Nossa Senhora da Penha dos religiosos antoninos;
L – Vila do Espírito Santo;
M – Grande monte de pedra chamado de Nossa Senhora;
N – Ilha da Forca;
O – Pedra chamada Rato;
P – Pequena ilha de pedras chamada Maré Caturé;
Q – Ponta do Vale das Águas;
R – Praia das Formosas;
S – Praia de Maria Lemos;
T – Ponta da Cruz das Almas;
V – Mostra os lugares que se alagam com a maré cheia e são cobertas de mangues;
X – Ponta de Bento Ferreira;
Y – Morro Moreno;
Z – Morro de Santa Luzia.
Mapa do Rio Doce, organizado pelo engenheiro Carlos Krauss, sobre os trabalhos de A. Pires de Silva Ponte, Arlincourt e outros, publicado por ordem de S.Exmo. o Sr. Antônio Francisco de Paula Souza, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Rio de Janeiro, 1866. Acervo Museu Histórico do Exército (RJ).
[Texto traduzido em português, francês, alemão e inglês]:
Favores à emigração – Os navios que trouxerem emigrantes para o Império terão direito à dedução do imposto de ancoragem na razão 21/2 toneladas por colono que desembarcar.
São isentos de pagamentos de direitos os sobressalentes de víveres destinados à viagem, e bem assim os instrumentos de agricultura e de qualquer arte liberal ou mecânica que os colonos e artistas que vierem residir no Império trouxerem com sua bagagem.
No Rio de Janeiro encontrarão os emigrantes por preço módico hospedagem cômoda na Hospedaria [do] Governo. Ali receberão do agente do governo, que irá a bordo dos navios de imigrantes todas as informações que desejarem.
Venda de terras – O governo venderá terras em algumas de suas colônias ou nas localidades que os emigrantes preferirem e lhes dará transporte gratuito do Rio de Janeiro ao porto marítimo a que se destinarem. Feita a escolha das terras e a respectiva medição ser-lhes-á entregue o título definitivo de propriedade mediante o pagamento do preço da venda, que será de 1 a 2 reais a braça quadrada.
Os possuidores de terras compradas ao Estado ficam sujeitos aos seguintes ônus: 1º Ceder terreno para estradas públicas; 2º Dar servidão aos vizinhos para comunicarem com a estrada pública, povoação ou porto de embarque; 3º Consentir na tirada de águas desaproveitadas; 4º Sujeitar à legislação vigente a descoberta de quaisquer minas.
Naturalização – Emigrantes que comprarem terras e se estabelecerem no Império poderão naturalizar-se cidadãos brasileiros depois de dois anos de residência. Requerendo porém ao Corpo Legislativo poderão obter dispensa deste lapso de tempo e naturalizar-se logo depois de sua chegada. A declaração feita perante a Câmara Municipal [ilegível] de Paz de querer fixar domicílio no Império, fazendo menção de seu país natal, religião e estado são as formalidades exigidas para que os solicitantes possam obter gratuitamente o título de naturalização uma vez que tenham prestado juramento [ilegível] Constituição e Leis do Império.
Os naturalizados são isentos do serviço militar, mas estão sujeitos ao da Guarda Nacional [ilegível]. Gozam de todos os direitos políticos consagrados na Constituição, menos o de ser [ilegível] do Império.
Direitos aos estrangeiros – Os estrangeiros gozam no Brasil de todos [os direitos…ilegível] aos nacionais. Assim têm eles ampla liberdade no exercício de qualquer indústria, salvo prejuízo [ilegível] em sua casa, garantia de direitos de sua propriedade material e intelectual; tolerância completa [ilegível] inviolabilidade da correspondência postal e ensino gratuito.
O Governo do Brasil é estável, suas autoridades e leis protegem a todos [ilegível] distribuição da justiça civil e criminal é feita com igualdade.
Carta da Província do Espírito Santo organizada segundo os trabalhos de Freycinet, Spix e Martius, Silva Pontes. Oferecido ao Ilmo. Exmo. Sr. Brigadeiro Fermino Herculano de Moraes Âncora, Diretor do Arquivo Militar, por Pedro Torcato Xavier de Brito, Capitão dos Engenheiros, em 1854.
Projeto de nova divisão do Império pelo deputado Cruz Machado e mandado litografar pelo Ilmo. Exmo. Sr. Conselheiro João Alfredo Correia de Oliveira, Ministro do Império. Desenhado por José Ribeiro da Fonseca Silvares, 1873.
Capitania do Espírito Santo pertencente à Capitania da Bahia pelo Governo Militar. Anastácio Santa Ana, 1807 / Copiada pelo Capitão do Corpo do Estado de Primeira Classe A. F. C. de Oliveira Soares.
Mapa Rodoviário do Estado do Espírito Santo. Organizado de ordem do Sr. Secretário da Agricultura Dr. Carlos Lindenberg, no governo do Exmo. Sr. Capitão João Punaro Bley. Vitória, dezembro de 1935.
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Maria Clara Medeiros Santos Neves, coordenadora do site ESTAÇÃO CAPIXABA, é museóloga formada pela Universidade do Rio de Janeiro e pós-graduada em Biblioteconomia pela UFMG, autora do projeto do Museu Vale e de diversas publicações. (Para obter mais informações sobre o autor e outros textos de sua autoria publicados neste site, clique aqui)