17/04/2017 por Estação Capixaba em Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Poesia‚ Série Estação Capixaba Série Estação Capixaba, volume 5 Co-edição com a Cândida Editora: [Edição digital ISBN 978-85-64258-11-2]
01/04/2017 por Estação Capixaba em Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Poesia Caligrafia de fogo CALIGRAFIA INCANDESCENTE (ou visão de malabar) Para Douglas 1. Deserto Estava seco o chão e nulo e feio. Nada
01/04/2017 por Estação Capixaba em Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Poesia Conversa com sombra Para Lino Machado 1. Sob a sombra da mangueira, um rato (de si empoeirado) fuça o sumo solar da
01/04/2017 por Estação Capixaba em Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Poesia Palavras de cobre (ao pai) Para Hilal S. Hilal, 1. Atrás dessa escritura de cobre, atravessa a margem, a beira, o rio, tua ausência
01/04/2017 por Estação Capixaba em Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Repertório literário‚ Rol de escritores Paulo Roberto Sodré – Repertório Literário BIOBIBLIOGRAFIA VITRINE DE TEXTOS Poemas do livro Interiores. 1984. Trecho do romance Lhecídio: gravuras de sherazade na penúltima noite. 1989.
08/03/2004 por Estação Capixaba em EC‚ Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Poesia Poeira fina Poeira final: joeira das horas delicadas. Poalha leve. Entre a leitura dos dias e a partitura dos gestos a
08/03/2004 por Estação Capixaba em EC‚ Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Poesia Os cavalos Os cavalos: pétalas de estrelas, faíscam de velocidade e músculos. No espelho de tua lâmina eles riscam o tempo
08/03/2004 por Estação Capixaba em EC‚ Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Poesia Os arredores florem Os arredores florem: figos, nervos, libélulas a criarem nas águas os brevíssimos movimentos. Sob o salgueiro, brancamente, dormes. E
08/03/2004 por Estação Capixaba em EC‚ Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Poesia Que rumor haverá em teus olhos Que rumor haverá em teus olhos, quando escolhes, dono, a criatura para teu senhorio de ausências? Que tremor se
08/03/2004 por Estação Capixaba em EC‚ Literatura‚ Paulo Roberto Sodré‚ Poesia Talvez os cisnes Talvez os cisnes toquem árias quando abres os olhos, líquidos, e castanhos como poeira, para aquele que te espera.