De quem é o banquete afinal sempre que ela (certamente com a cona peladona e bem rente)* me faz
Meu irmão gêmeo tanto quanto eu adora oh o mundo fêmeo. Mas meu irmão gêmeo de veras traça: nunca
Guardanapo de bar para guar dar algum eco da exótica que ao lado agora se isola, ilha que ninguém
Num severíssimo 1 1 de setembro mem bro s aos milhares ruindo e du as torres
Refinada mente fez a flor (e mais que a flor o buquê) des apare cer à nossa fr ent
Aqui quase nada acontece, pouco se passa além do fogo e da fumaça deste cigarro que adoro e me
Para K. e L. A culta loucura de uma se abriu à feira de doideiras da outra e vice
Bem atraentes encanta doras curvas de costas para nós, cúmplices em ser agora experientes (eu acho) cabras de trocas
(Como ouve um garçom todo o nosso em bar alhado som?) Na minha mesa dissonante de bar na noitada
ou frag(iras)ment da TV : tiras para as taras parvas dormin gueiras pi cortadas e visouvidas desde as segundas