Sérgio [Luiz] Blank nasceu em Vitória, ES, em 7 de abril de 1964.
Obras publicadas
Poesia: Estilo de ser assim, tampouco, edição alternativa promovida pela Fundação Ceciliano Abel de Almeida/Ufes, 1984;
Pus, Fundação Ceciliano Abel de Almeida/Editora Anima, 1987;
Um, Cultural-ES, 1989;
A tabela periódica, Secretaria de Produção e Difusão Cultural/Ufes,1993;
Vírgula (1996);
Recentemente publicou sua obra completa sob o título Os dias ímpares, Vitória: Cousa, 2017.
Recentemente publicou sua obra completa sob o título Os dias ímpares, Vitória: Cousa, 2017.
Literatura para crianças: Safira, Vitória: Departamento Estadual de Cultura, 1991; Vitória: Cousa, 2015.
Tem textos avulsos publicados nas revistas Cuca, Letra, Você, e em outros periódicos.
Síntese crítica
Francisco Aurelio Ribeiro, na orelha de A tabela periódica, definiu Sérgio Blank como “poeta totalmente inserido na ‘condição pós-moderna’. Seus poemas têm como marcas recorrentes dessa estética a morte da inocência, a destruição do outro, o cinismo assumido, a simulação da realidade, o narcisismo, o escatológico e a desconstrução.” Reinaldo Santos Neves definiu-o como “autor de sombrias canções, escritas em idioma de algaravia, que versam sobre um tal de homo sapiens perdido e confuso num mundo em adiantado estado de decomposição”.
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