Fazendo do meu verso uma arapuca, De dentro dela saco um “Tartarim”, Um caçador famoso, que, por fim, Saiu
É Chico, como todo bom Francisco, Que viva ou que viver cá neste mundo, Porém sendo Fundão, eu não
Nas quadras do soneto corriqueiro, Em vez de perfilar, vou “enquadrar” O Quadros, bom amigo e companheiro, Que a
É campeão da falta de freqüência, E às reuniões quase não liga, Nem s’incomoda com a sua ausência, Em
Outrora nos folguedos de rapaz Brincava o Carnaval com ar jucundo Roncando na cuíca como um ás, Na frente
(Cromo) Sessão comum. Alberto presidente, Conforme manda o nosso ritual, Propõe as palmas bem ruidosamente, Em honra ao pavilhão
Filho da terra heróica da cerveja Da música de Wagner estridulante, Entende de bebida – ele garante -, De
Este que agora volta de Holywood Com fama de saber falar inglês, Vem hoje aqui pela primeira vez P’ra
P’ro palco dos meus versos hoje puxo Um nordestino de cabeça chata, Que diz a todo mundo ser gaúcho,
Ex-combatente da européia guerra Fugiu de casa p’ra correr à luta, Brigando bem, qual um herói batuta, Junto aos