Bugres ________________________________________________ CAPÍTULO II Ligeiras informações. Capitão da Mão Branca. Fundação de Filadélfia. Companhia do Mucuri. Carro tirado a
Ceciliano Abel de Almeida. Na chanura, na margem esquerda do riacho Santana, cercada de mata virgem, demorava a choupana
Luís da Câmara Cascudo, folclorista. PREFÁCIO Qui de terra est, de terra loquitur. Ser Giovanni Fiorentino, Il Pecorone, XIII.
Pojichás ou botocudos. Bugres ________________________________________________ Em 1815, O Príncipe Maximiliano de Wied-Neuwied chega ao Brasil, cuja fauna estuda, à
Rio Doce ____________________________________ CAPÍTULO II Linhares em 1905. Decadência. Reerguimento. Terra maravilhosa. Progresso delirante. O Rio Pequeno. A Lagoa
Rio Doce _______________________________________________ CAPÍTULO VI Observações de C. F. Hartt. Casebres. Pedras do Lorena, dos Cágados, do Resplendor e
Rio Doce ___________________________________________________ CAPÍTULO V Porto Final. Franqueada a navegação do Rio Doce? Problema não resolvido. Entrega de novas
Bugres ________________________________________________ CAPÍTULO IV Correspondência trocada. Relatório. Origem tupi. Boas lavouras. Ascendência sobre os chefes, de algumas índias. O
Estrada de Ferro Vitória a Minas ___________________________________________ CAPÍTULO XII Na berlinda. Obrigações retomadas. Retirada de um profissional. Parabéns. Novo
Estrada de Ferro Vitória a Minas ___________________________________________ CAPÍTULO XI O cascatear do ribeirão. Um apelo inesperado. “Não seja imprudente.”