Depois de um longo apagão que se abateu sobre a delegacia da Chapot Presvot por falta de energia elétrica
Pedro estacionou o carro debaixo do caramanchão da delegacia e viu Lenilda lendo um livro à sombra do pé
(para visualizar o sumário completo do texto clique aqui) Annuaire du Brésil économique. 1913, págs. 666 e segs. ARANHA, Graça.
Era no dous de julho. De que ano? Basta que fosse no dous de julho — e se disse
“Que bosta é esta?” perguntou Digital entrando na sala de Pedro com um papel na mão. “Bosta, que bosta?”
“Clodô, há quanto tempo, meu chapa!” disse Pedro levantando-se de supetão, por detrás da sua mesa. “É verdade, Pedrinho.
“Você viu?” perguntou Nanico mostrando o jornal a Pedro. Pronto para iscar o isqueiro e acender o cigarro, Pedro
Lenilda que vai, Lenilda que vem, Lenilda que entra e sai pela delegacia da Chapot Presvot, 272 (o professor
Pedro chegou na porta da sua sala e, como fazia habitualmente, arremessou de peteleco a guimba do cigarro que
Garçom chega e atraca junto ao cais acostável da mesa doze, trazendo na bandeja, sobre a palma da mão