PARTE I De “compactos” A saudade sempre nos permite elaborar uma espécie de “compacto”. O jogo da vida pode
Uma das crendices que nos lembra ter ouvido à saudosa informante, é a seguinte: Quando se cose ou remenda
Morro do Moreno visto do Convento da Penha. Foto Maria Clara Medeiros Santos Neves, setembro de 2006. O morro
Afrânio Peixoto, em seu interessante livro Missangas, em grande parte dedicado a temas de folclore, reserva longo trecho às
Meu amor é marinheiro, Ó marinheiro! Mora nas ondas do mar, Ó marinheiro! Tomara que a maré seque, Ó
Big Brother Brazil: quem em quem (ó Orwell cruel) neste caso primeiro cuspiu? [publicado originalmente no site em 2004]
Está na montanha e sabe que aqui as noites estão carregadas dos mistérios da mata ao redor e de
Lanchas para Paul, Vila Velha. Acervo Edward Athaíde. De Paul à capital e vice-versa a Companhia Central Brasileira de
“As sim não dá”, disse um dos dois diante da posi ção em que o ou tro bizarramante se
Não sei bem em que setor se deve encaixar este “monólogo”, no vasto campo da ciência folclórica. Trata-se de