Sereno, eu caio, eu caio, Sereno deixai cair; Sereno da madrugada Não deixou meu bem dormir. antiga de roda
Os olhos de Marianita São pretos que nem carvão. Atchim! Marianita, sim, Atchim! Marianita, não. | bis | |
Pesquisa de campo do Prof. Guilherme Santos Neves (ao centro). Já disse que Afonso Cláudio, seguidor de Silvio Romero,
— Num rochedo tão alto Que ninguém pode alcançar, Sentou-se a pobre viúva, Sentou-se e pôs-se a chorar, A
Algumas panelas de barro produzidas no Espírito Santo estão ficando grossas, com queima incompleta e perdendo a cor negra
Lá vem a Sinhá Marreca Com seu samburá na mão. Ela disse que vem vendendo Padinhas de camarão |
— Onde está a Margarida? Olê, olê, olá! Onde está a Margarida? Olê, seus cavalheiros! — Ela está em
Quebra, quebra, Gabiroba, Eu quero ver quebrar; Quebra lá, que eu quebro cá, Eu quero ver quebrar. É o
Coro: Ó bela Lilia, Como tens passado? Tanto tempo eu não lhe vejo, Onde você tem andado? | bis