Pedro, o escrivão de polícia que, como sabe o grande e o pequeno público, também é escritor, estava concluindo,
Lenilda varria a entrada da delegacia com uma vassoura quase sem piaçava quando chegou seu amigo, o escrivão de
Pedro entrou na sua sala com seu passo tímido, tomou seu cafezinho como se fosse o último, traçou um
Digital entrou na delegacia pingando suor, o paletó jogado sobre o ombro. Um calor sufocante castigava Vitória. “Puxa vida,
Caiado viu Pedro, Pedro viu Caiado. Abraçaram-se. Interrogaram-se, um querendo saber da vida do outro, aquele papo de colegas
Dia de vento sul e chuva fina. Vitória sem cara de cidade-sol ou ilha do mel. Os crimes da
“Vamos sentar aqui,” disse Pedro. Era um banco de madeira, de cor indecifrável, tantas as camadas de tinta que
Sábado, manhã de agosto, um começo de verão despachando o falso inverno capixaba pela porta dos fundos. De repente,
“Que sorte peluda a sua, Pedrinho,” disse o escrivão Nanico para o escrivão Pedro que chegava para substituí-lo na
“Chegueei, chegaaaste. Viiinhaas fatigaada e triiiste, Triiiste e fatiiigaado eu viiinhaaa. Tiiinhas a aalma de sonhos povoaaada, De soonhos