Caiado viu Pedro, Pedro viu Caiado. Abraçaram-se. Interrogaram-se, um querendo saber da vida do outro, aquele papo de colegas
Dia de vento sul e chuva fina. Vitória sem cara de cidade-sol ou ilha do mel. Os crimes da
“Vamos sentar aqui,” disse Pedro. Era um banco de madeira, de cor indecifrável, tantas as camadas de tinta que
Sábado, manhã de agosto, um começo de verão despachando o falso inverno capixaba pela porta dos fundos. De repente,
“Que sorte peluda a sua, Pedrinho,” disse o escrivão Nanico para o escrivão Pedro que chegava para substituí-lo na
“Chegueei, chegaaaste. Viiinhaas fatigaada e triiiste, Triiiste e fatiiigaado eu viiinhaaa. Tiiinhas a aalma de sonhos povoaaada, De soonhos
A loura entrou na delegacia num terninho de tecido metalizado, cor de azeitona, as sandálias de saltos pontiagudos percutindo
Depois de um longo apagão que se abateu sobre a delegacia da Chapot Presvot por falta de energia elétrica
Pedro estacionou o carro debaixo do caramanchão da delegacia e viu Lenilda lendo um livro à sombra do pé
(para visualizar o sumário completo do texto clique aqui) Annuaire du Brésil économique. 1913, págs. 666 e segs. ARANHA, Graça.