“Vamos sentar aqui,” disse Pedro. Era um banco de madeira, de cor indecifrável, tantas as camadas de tinta que
Sábado, manhã de agosto, um começo de verão despachando o falso inverno capixaba pela porta dos fundos. De repente,
“Que sorte peluda a sua, Pedrinho,” disse o escrivão Nanico para o escrivão Pedro que chegava para substituí-lo na
“Chegueei, chegaaaste. Viiinhaas fatigaada e triiiste, Triiiste e fatiiigaado eu viiinhaaa. Tiiinhas a aalma de sonhos povoaaada, De soonhos
A loura entrou na delegacia num terninho de tecido metalizado, cor de azeitona, as sandálias de saltos pontiagudos percutindo
Depois de um longo apagão que se abateu sobre a delegacia da Chapot Presvot por falta de energia elétrica
Pedro estacionou o carro debaixo do caramanchão da delegacia e viu Lenilda lendo um livro à sombra do pé
Era no dous de julho. De que ano? Basta que fosse no dous de julho — e se disse
“Que bosta é esta?” perguntou Digital entrando na sala de Pedro com um papel na mão. “Bosta, que bosta?”
“Clodô, há quanto tempo, meu chapa!” disse Pedro levantando-se de supetão, por detrás da sua mesa. “É verdade, Pedrinho.