Carneirinho, carneirão, neirão, neirão, Olhai pro céu, olhai pro chão pro chão, pro chão, Manda Deus Nosso Senhor, Senhor,
ALMEIDA, Renato. História da música brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro, F. Briguiet, 1942. ARAMBURU, Julio. El folklore de
Periquito Maracanã, Cadê a tua Yayá? Faz um ano, faz um dia, Que eu não vejo ela passar. Ora
Menina da saia branca, Que fazeis neste quintal? — ‘Stou lavando meu lencinho Para a noite de Natal. —
Sereno, eu caio, eu caio, Sereno deixai cair; Sereno da madrugada Não deixou meu bem dormir. antiga de roda
Os olhos de Marianita São pretos que nem carvão. Atchim! Marianita, sim, Atchim! Marianita, não. | bis | |
— Num rochedo tão alto Que ninguém pode alcançar, Sentou-se a pobre viúva, Sentou-se e pôs-se a chorar, A
Lá vem a Sinhá Marreca Com seu samburá na mão. Ela disse que vem vendendo Padinhas de camarão |
— Onde está a Margarida? Olê, olê, olá! Onde está a Margarida? Olê, seus cavalheiros! — Ela está em
Quebra, quebra, Gabiroba, Eu quero ver quebrar; Quebra lá, que eu quebro cá, Eu quero ver quebrar. É o