Carneirinho, carneirão, neirão, neirão, Olhai pro céu, olhai pro chão pro chão, pro chão, Manda Deus Nosso Senhor, Senhor,
ALMEIDA, Renato. História da música brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro, F. Briguiet, 1942. ARAMBURU, Julio. El folklore de
Periquito Maracanã, Cadê a tua Yayá? Faz um ano, faz um dia, Que eu não vejo ela passar. Ora
Menina da saia branca, Que fazeis neste quintal? — ‘Stou lavando meu lencinho Para a noite de Natal. —
Foto: Guilherme Santos Neves. Pode ser que nos enganemos. Pode ser que, como nos garantiu um garoto capixaba —
A denominação picolê, comum entre nós, porém estranha em outros Estados, parece-me derivada de pique, nome por que é
Sereno, eu caio, eu caio, Sereno deixai cair; Sereno da madrugada Não deixou meu bem dormir. antiga de roda
Os olhos de Marianita São pretos que nem carvão. Atchim! Marianita, sim, Atchim! Marianita, não. | bis | |
Ainda em meu tempo de menino jogava-se, e joga-se hoje (até com limões verdes servindo de “atiradeira” conforme averiguei
— Num rochedo tão alto Que ninguém pode alcançar, Sentou-se a pobre viúva, Sentou-se e pôs-se a chorar, A