Afrânio Peixoto, em seu interessante livro Missangas, em grande parte dedicado a temas de folclore, reserva longo trecho às
Não sei bem em que setor se deve encaixar este “monólogo”, no vasto campo da ciência folclórica. Trata-se de
Uma das mais impressionantes rezas populares que conheço, recolhida do veio tão caro à minha saudade, é esta, “para
Se alguém se desse ao trabalho de recolher, na colorida seara dos versos populares, o que aí se diz
Emissário: Onde mora a bela condessa, Língua de França, onde nasceu? Condessa: O que quer com a
Terezinha de Jesus Deu uma queda foi ao chão, Acudiu três cavalheiros, Todos três chapéu na mão. O primeiro
Que é de Valentim, Valentim traz, traz? Que é de Valentim? É um bom rapaz! Que é de Valentim?
Eu sou pobre, pobre, pobre, De mavé, mavé dici. Eu sou pobre, pobre, pobre, De mavé dici. Eu sou
Tenho uma linda laranja, ó maninha, — Que cor é ela? — Ela é verde-amarela, Vira Marina, esquerda janela.
Pedro Malasarte, ó maninha, Com sua canoa, ó maninha, Leva gente dentro, ó maninha, Leva coisa boa, ó maninha.