Carneirinho, carneirão, neirão, neirão, Olhai pro céu, olhai pro chão pro chão, pro chão, Manda Deus Nosso Senhor, Senhor,
Da extensa, extraordinariamente extensa relação de adágios, provérbios e expressões rimadas, do nosso opulento adagiário luso-brasileiro, vamos aqui desfilar,
ALMEIDA, Renato. História da música brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro, F. Briguiet, 1942. ARAMBURU, Julio. El folklore de
Mestre João Ribeiro, em seu erudito livro Frases feitas, onde semeou tantas migalhas de sua alta e profunda cultura,
O povo, por simpatia ou temor por fanatismo, devoção ou sei lá o que, costuma atribuir a certos santos
Periquito Maracanã, Cadê a tua Yayá? Faz um ano, faz um dia, Que eu não vejo ela passar. Ora
Esse era um dos ditos que ouvíamos à querida informante, quando, crianças, praticávamos qualquer traquinada a que se seguia
Festa de São Benedito. Registro feito por François Biard em seu livro Deux années eu Brésil, Paris, 1862, p.190.
No Romanceiro minhoto, de Joaquim e Fernando Pires de Lima, às páginas 89-91, registram-se três versões da “Margarida”, velho
Menina da saia branca, Que fazeis neste quintal? — ‘Stou lavando meu lencinho Para a noite de Natal. —