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Luiz Guilherme Santos Neves – Repertório literário

Foto: Maria Clara Medeiros Santos Neves, 2007.

BIOBIBLIOGRAFIA



VITRINE DE TEXTOS

Excertos do livro A nau decapitada
Excertos do livro As chamas na missa
Excertos do livro O templo e a forca
Excertos do livro A torre do delírio
Textos selecionados do livro Escrivão da frota
Textos selecionados do livro Crônicas da insólita fortuna

DELEGACIA – CHAPOT PRESVOT, 272 (Série de crônicas)

Ser ou não ser, ou um assassinato em insensato grau
Dostoiévski ou entre a mãe e a filha
De crimes e estatísticas ou vice-versa
Tempo de perinho ou a arte da sobrevivência
A visita da velha senhora ou mão à palmatória
A vã filosofia da caveira humana ou as agruras de um professor de português
Sopa de fruta-pão ou depois da tempestade, a bonança
Chapot Presvot, 272 ou porco na cabeça
Dois graus a estibordo, três a bombordo ou dois pra lá, três pra cá
A literatura ou a vida
A janela indiscreta ou uma questão de gosto
Cucurucucu ou vamos à forra, Lenilda
Porque era sábado ou quem quiser que conte outra
Sob o peso da pedreira ou não há quem aguente…
Negócio de bispo ou prestança de pouca monta
Vou e volto logo, ou c’est la vie
Questão de oportunidade ou escreve, seu Pedrinho!
Vingança de Delegado ou quer mais, pede
Velhos tempos ou as time goes by
O canto do galo ou o descante do delegado
Questões de linguagem ou Pedro, e agora?
New York, 1949 ou Os condenados
Novo ataque da velha senhora ou cinzas sobre cinzas
Happy birthday to you ou in memoriam
Desenvolvimento sustentável ou última flor do Lácio
Presente de grego ou Salomé à la carte
Digital x Pedro ou vitória memorável
A volta do professor Bicalho ou o que se há de fazer?
O presente precioso ou o precioso presente
Adivinhe quem vem para depor ou cada qual com o seu cada qual
Um rebolado pro lado ou dá o pé, loura
Palavra dita e retornada ou cumpra-se o compromisso assumido
Sorte peluda ou dia de índio
As vinhas da ira ou mulher à beira de um ataque de nervos
Do par ao ímpar ou do ímpar ao par
A púcara búlgara ou morte na ladeira de Tabuazeiro
Normas da Qualidade ou coisa que o valha
Diálogo surrealista ou conversa sem fim
Cantares zombeteiros ou canções de escárnio
Dito que dito ou dito e feito
O fantasma da obra ou a obra fantasma?
Macacos me mordam ou com todos os diabos
Bravos companheiros e fantasmas ou conversa lamentavelmente escatológica
Cada qual com sua loucura ou pioras para o delegado
Novos tempos, falas novas ou augúrios promissores
De vassouras e biscoitos ou para entrar nos anais
A volta da fera ou olho de radar
Saci na madrugada ou vamos mudar de assunto
Diabos me mordam ou com todos os macacos
Sobre rosas e cipós ou o sorriso do lagarto
Uma mão lava a outra ou dente por dente
Lixão do medo ou salve-me do aperto, seu Pedrinho
Digo ou não digo, digo
Se eu fosse Pedro ou desastrado engano
Sigilo absoluto ou operação contra ferro velho
Operação dragão branco ou boa sorte, Pedro
Amigos, amigos ou um flagrante delito
O caso do velho pardieiro ou a batida infeliz
Uma encruzilhada na noite ou a dança da Margarida
O eu e suas estranhezas ou a confirmação das significações sem sentido
Dores na cervical ou crime inafiançável
Fim de papo & nunca mais…
à guisa de epitáfio

DEPOIMENTOS

Depoimento de Luiz Guilherme Santos Neves ao Neples

FORTUNA CRÍTICA

Referências
Adrianna M. Meneguelli: Rapunzel pós-moderna. (A torre do delírio)

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